Quando os argumentos não são suficientes:

Muitos entendidos tanto da vertente evolucionista como da criacionista mas quando chega ao ponto em que uma das partes não consegue convencer a outra atravez de argumentos tentam utilizar outros métodos, aqui estão alguns exemplos:


Testes evolutivos: A cooperação:

A cooperação é uma das características que, provavelmente, mas nos distingue dos restas animais. Como se comportarão os nossos "parentes" mais próximos?

Testes evolutivos: O auto-reconhecimento:

O auto reconhecimento é um dos elementos fundamentais da sociedade humana. Mas será que apenas o homem é capaz de se reconhecer a si próprio? Como será que os nossos parentes mais próximos – os grandes símios – reagem ao verem a sua própria imagem?

Saber mais

Testes evolutivos: A aprendizagem:

A imitação e cópia fiel são uma parte importante do nosso desenvolvimento como seres humanos, é assim que aprendemos a linguagem a interagir com objectos e a adquirir comportamentos culturais e várias outras habilidades complexas, que nos caracteriza.

Testes evolutivos: A memória instantânea:

O professor Toyo Kujo do instituto de pesquisa de primatas do Japão inventou um teste de memória. Foram testadas algumas crianças com 9 anos e chimpanzés adultos.
"A ¼ da velocidade com que os chimpanzés conseguem memorizar os números, os humanos mal conseguem fixar alguns números."

Evolução do Homem em 3 minutos:

Compilação e montagem de:

Grupo 6 12º B Área de Projecto 2008/2009

Este video sobre o nosso projecto apresenta até algumas presvisões pouco animadoras para o nosso futuro, esta nas maos de cada um evitar que isso aconteça.

Ida, o mais velho antepassado do homem

Fóssil agora descoberto mostra animal que viveu no Eocénico, há 47 milhões de anos. Era herbívoro, de pequena dimensão, mas já tinha polegar oponente e visão a três dimensões.

Artigo publicado no Diario de Noticias na edição de 5 de maio de 2009.

Dia do projecto (Parte 1):

No dia 18 do presente mês a Escola Secundária de Oliveira do Bairro presenciou a apresentação do tema de estudo do grupo 6 da disciplina de Área de projecto: A Evolução Humana.
Aqui ficam algumas imagens:

Imagens realistas dos nossos parentes evolutivos ja extintos.

O Dia do projecto (parte2):

Um dos muitos cartazes afixados dentro da escola.

Varios alunos e professores mostraram-se interessados no tema do projecto, mas poucos se deixaram apanhar pelas camaras.

Agradecemos à escola pelo espaço cedido para a apresentação do nosso trabalho desenvolvido com muito empenho ao longo deste ano lectivo e agradecemos principalmente a quem visitou a actividade ou mesmo os nossos sitios na internet.

Darwin: Não percam o proximo episodio...

A controvérsia atravessou todo o século XX. Charles Darwin foi e continua a ser ponto de partida para novas ideias e teorias. E fonte ainda de muitos incómodos.

Darwin morreu a 19 de Abril de 1882, deixando extensa obra. E apesar das campanhas da Igreja contra as suas ideias, foi sepultado em Westminster, ao lado de Isaac Newton. Um comentário do filho desafia-nos: "Consegue imaginar que conversas deliciosas o pai e Sir Isaac terão à noite, depois da abadia fechar e tudo ficar quieto?"

Ver artigo completo

Mais peixe que animal Terrestre:

O ictyostega, o estranho quadrúpede considerado durante décadas uma testemunha crucial da saída dos vertebrados da água há 360 milhões de anos, estava mais adaptado à vida aquática do que se acreditava, segundo os recentes estudos de uma equipa de paleontólogos ingleses e americanos publicados na edição da revista científica britânica Nature publicada hoje.

Lamack vs Darwin

Darwin ganhou a batalha para estabelecer a evolução como facto, mas a sua teoria para explicar o mecanismo - a selecção natural - não ganhou popularidade até que as tradições da história natural e da genética mendeliana se fundiram durante os anos 30. Além disso, o próprio Darwin não negou o lamarckismo, embora o considerasse um mecanismo subsidiário da selecção natural em termos evolutivos.

Tentilhoes ameaçados por praga de moscos:

Os tentilhões de Darwin estão a ser atacados por larvas de moscas parasitas que foram acidentalmente introduzidas nas Ilhas Galápagos (Equador) através de um avião ou barco proveniente do continente americano. Os ornitólogos temem que os níveis de mortalidade já verificados entre as aves por dois cientistas do Instituto Konrad Lorenz, da Áustria, possam levar ao aniquilamento de algumas espécies visto que estas podem ser obniquadas pelos moscos.

Tentilhoes de Darwin:


É uma ave muito comum e qualquer idiota consegue capturar.
É um animal do tipo pomba normal e voador, pelo fato de não ter nada de especial em sua composição além de asas, em suma é um bicho tosco. Alguns Pidgeys têm o bico roxo, mas esse é o único detalhe um pouco mais estranho nesse pokémon, considerado um dos mais sem-graça normais dentre os normais

EUA: Regressão na realidade?

O Supremo Tribunal dos EUA decidiu, por cinco votos contra quatro, que os fundos do Estado podem ser utilizados para pagar escolas religiosas. O novo regulamento é uma vitória para aqueles que pretendiam ver ensinada nas escolas a história bíblica da criação, em vez da visão científica da evolução, desenvolvida por Darwin.

A viagem que mudou o mundo:

Em 1831, o capitão Fitz Roy foi encarregado de fazer a volta ao mundo, com a missão de efectuar um reconhecimento cartográfico das costas da América do Sul. Para que a viagem não fosse tão solitária, Fitz Roy procurou alguém versado em Ciências da Natureza. Foi assim que Darwin embarcou no "Beagle", em Dezembro de 1831 e só regressou a Inglaterra cinco anos depois.

Charles Darwin:

Charles Darwin nasceu em Shrewsbury, em Inglaterra, a 12 de Fevereiro de 1809.
Depois de uma passagem pela Faculdade de Medicina de Edimburgo, onde se aborrecia com as matérias, Darwin seguiu para Cambridge, para se tornar num homem da Igreja. Durante três anos, sob a direcção do botânico John Henslow e do geólogo Adam Sedgwick, adquiriu sólidas bases em ciências da natureza. Em 1831, Darwin embarcou no "Beagle", em Dezembro de 1831 e só regressou a Inglaterra cinco anos depois.

A partir daí o mundo nunca voltou a ser o mesmo segundo a sua prespectiva. A sua teoria foi severamente recusada na sua altura mas amplamente aceite nos dias de hoje.

O nascimento de uma nova espécie:

Calcula-se que a imensa variedade de organismos que conhecemos apenas constitui 1% de todas as espécies que viveram no nosso planeta no decurso da sua longa história.

Uma nova espécie pode nascer de dois modos:

A) Uma população inteira muda na totalidade, acumulando um grande número de variações até os seus membros se tornarem profundamente diferentes dos seus antepassados.

B) Mais frequente, uma parte da população diversifica-se da originária, acabando por constituir uma nova espécie.

Selecção Natural:

Uma espécie que vive num ambiente mutável, é gradualmente transformada de modo a adaptar-se melhor às novas condições ambientais.
O mecanismo é simples: os indivíduos que possuem caracteres mais favoráveis, têm maiores probabilidades, em relação aos indivíduos que os não possuem, de sobreviver e de os transmitir aos seus filhos.
Se o ambiente for relativamente constante, são normalmente favorecidos os organismos com caracteres médios, sendo eliminados aqueles que se desviam demasiado das características médias. Em contrapartida, quando as condições ambientais variam rapidamente, são normalmente seleccionadas as características extremas, que aparecem casualmente na população graças à grande recombinação genética produzida pela reprodução sexual.

Parentesco muito chegado:

O homem e o chimpanzé têm uma relação de parentesco mais próxima do que se pensava:
A diferença entre os códigos genéticos do homem e do chimpanzé é apenas de 1,24 por cento, relativamente aos gorilas de 1,62 por cento e para os orangotangos de 1,63 por cento.

No processo evolutivo, os orangotangos foram os primeiros a separar-se, há 12 a 16 milhões de anos, seguindo-se os gorilas, entre 6,2 e 8,4 milhões de anos atrás, ao passo que homens e chimpanzés começaram a seguir caminhos divergentes há 4,6 a 6,2 milhões de anos.

Previsões evolutivas de outros séculos:

De facto, o futuro mostraria a inúmeros entusiastas de Darwin (que acreditavam numa evolução linear e inevitavelmente positiva) que eles estariam errados. A evolução é muito mais complexa, cheia de idas e vindas, e nem sempre gera resultados positivos.

No fim do século XIX, não eram poucos os optimistas incontidos, que acreditavam piamente que a Humanidade também evoluía em direção a um futuro brilhante.

Entretanto, os horrores do século XX e a possibilidade concreta de aniquilação da espécie humana não confirmaram essas previsões, e na virada para o século XXI eram poucos os que pensavam como os homens e as mulheres de cem anos antes.

Neanthertal: Será este o futuro perdido no passado?

Ao longo de milhares de anos o volume craniano humano tem vindo a aumentar de modo a suportar o também crescente cérebro. Ao analisar-se a evolução humana é inevitável relacionar inteligência com tamanho do cérebro.
Pode-se retirar a conclusão de que se torna numa espécie de ciclo: novas tarefas estimulam o cérebro e permitem a sua evolução, enquanto que um cérebro melhor estimulado e consequentemente desenvolvido permite a realização de novas tarefas.
O crânio do Australopithecus Aferensis possuía um volume aproximado de 400 cc, o Homo Habilis rondava os 750 cc, o Homo Erectus rondava 1100-1200 cc.

Por este ponto de vista evolutivo o nosso mais famoso relativo ja extinto o Neanthertal poderia ser o nosso sucessor em termos de capacidade cerebral uma vez que os seus 1500 cc são superiores aos nossos actuais 1400 cc. Mas no entanto estes possuiam uma massa corporal muito maior, sendo superiores em termos de robustez e constituição óssea. Sendo assim menor a relação entre massa corporal e massa encefélica, o que leva muitos investigadores a ignorar essa maior capacidade cerebral.

Resultado de sucessivas batalhas pela sobrevivência:

“Será por isso surpreendente notar que o nosso sucesso se deve a uma série de quase falhanços dignos de um filme de suspense”.
  • Fomos grandes primatas, um grupo que há cerca de 15 M.a. quase se extinguiu em competição com os macacos; mas fomos mais fortes.
  • Fomos primatas, um grupo de mamíferos que há cerca de 45 M.a. quase se extinguiu em competição com os roedores; fomos mais fortes.

Isto e muito mais competiçoes que por grande sorte ainda cá estamos hoje para as contar.

O homem do futuro:

Dentro de 100 mil anos a raça humana poderá dividir-se em duas sub-espécies: uma classe superior com os descendentes a chegar aos 120 anos, a medir em média 2 metros de altura e a apresentar uma tez castanha e outra de classe genética baixa cujos membros serão atarracados, feios e pouco inteligentes, criaturas tipo goblins.

Fixismo:

Até meados do século XIX a diversidade do mundo vivo era explicado de acordo com uma concepção resultante da interpretação dos textos bíblicos. Segundo esta interpretação, os seres vivos são o resultado de um acto divino, mantendo-se as diferentes espécies inalteradas ao longo do tempo desde o momento da sua criação. Esta explicação, considera a Natureza como um sistema ordenado, estável, onde cada forma viva, é criada para uma determinada finalidade e encontra-se perfeitamente adaptada.

Recolecção:

"A actividade recolectora tornou o Homem num ser nómada. O nomadismo era motivado pela necessidade das populações de se descolarem permanentemente na procura constante de alimentos, acompanhando muitas vezes as movimentações dos próprios animais que pretendiam caçar, na procura de locais onde existissem frutos ou plantas a recolher ou pela necessidade de se defender das condições climáticas ou dos predadores."

Este artigo encontra-se incompleto para ver o artigo completo visite o site.(Ver artigo completo)

A maior exposição sobre Darwin (Lisboa):

Os 200 anos sobre o nascimento de Charles Darwin e os 150 da publicação da sua teoria sobre a evolução das espécies, vão ser celebrados pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com a maior exposição do mundo sobre o tema.


Charles Darwin, o homem que defendeu a adaptação das espécies ao meio e escreveu a «Origem das espécies», obra que expõe a teoria da selecção natural.Darwin acreditava na unidade da espécie humana, apesar de todas as suas variações: acreditava na unidade de todas as espécies, que teriam evoluido transformando-se a partir de um antepassado comum.


A exposição abriu ao publico, dia 13 de Fevereiro e fica até ao final de Maio para ser visitada de terça a domingo, entre as 10 e as 18 horas. Ficam aqui algumas imagens:

O Evolucionismo:

"Desde que o naturalista inglês Charles Darwin propôs, em 1860, a famosa teoria da selecção natural, não restam dúvidas (pelo menos para a comunidade científica) de que a espécie humana moderna, o Homo sapiens sapiens, evoluiu continuamente a partir de outras espécies (...)

(...)invadiram todos os cantos da Terra, mesmo os mais distantes e inóspitos, desenvolveram as representações simbólicas, (...) as armas de guerra, a medicina, a domesticação de animais, a agricultura, e as crenças espirituais (...) Todas essas características e "invenções" eram unicamente culturais e transmissíveis entre seres humanos através da aprendizagem, e são únicas entre as espécies animais, inclusive outros primatas."

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Pintura Rupestre em Portugal (A Batalha do Côa):

Tudo começa em 1949, quando a Hidroeléctrica do Côa apresenta um resumo do plano geral previsto para o aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Rio Côa.(...) No estudo de impacto ambiental, realizado em 1989 pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, afirma que a albufeira "vai submergir todo um universo de estruturas e vestígios que documentam sucessivas etapas de povoamento da região".
No entanto, o futuro das gravuras está ainda hoje por decidir. Quem pagará a sua preservação, agora que o projecto de barragem foi suspenso? Que acontecerá quando a opinião pública esquecer as gravuras? O cidadão comun terá acesso às gravuras ou elas seram vedadas num parque arqueológico, reservado aos cientistas? Como é que vão contribuir para o desenvolvimento da região? São perguntas que ficam por responder.

A Arte rupestre:

Na vida do Homem pré-histórico tinham lugar a Arte e o espírito de conservação daquilo de que necessitava. Estudos arqueológicos demonstram que o Homem da Pré-História (a fase da História que precede a escrita) já conservava, além de cerâmicas, armas e utensílios trabalhados na pedra, nos ossos dos animais que abatiam e no metal.

Arqueólogos e antropólogos datando e estudando peças extraídas em escavações conferem a estes vestígios seu real valor como "documentos históricos", verdadeiros testemunhos da vida do Homem em tempos remotos e de culturas extintas.