Pintura Rupestre em Portugal (A Batalha do Côa):

Tudo começa em 1949, quando a Hidroeléctrica do Côa apresenta um resumo do plano geral previsto para o aproveitamento hidroeléctrico da bacia do Rio Côa.(...) No estudo de impacto ambiental, realizado em 1989 pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, afirma que a albufeira "vai submergir todo um universo de estruturas e vestígios que documentam sucessivas etapas de povoamento da região".
No entanto, o futuro das gravuras está ainda hoje por decidir. Quem pagará a sua preservação, agora que o projecto de barragem foi suspenso? Que acontecerá quando a opinião pública esquecer as gravuras? O cidadão comun terá acesso às gravuras ou elas seram vedadas num parque arqueológico, reservado aos cientistas? Como é que vão contribuir para o desenvolvimento da região? São perguntas que ficam por responder.

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